
São treze anos e seis meses, com um pouco de tudo: alegrias, tristezas, diversão, chatice, e o passar do tempo, inexorável, deixa as marcas que tem de deixar, afinal, foi feito (o tempo) para isso mesmo.
Mas onde ele não atua, onde seus efeitos são apenas para tornar tudo mais doce:
-nas pequenas atenções diárias;
-nas lembranças conjuntas;
-nas descobertas, divertidas ou assustadoras;
- na rotina diária do café da manhã;
-nos planos para o futuro, que já chegou e que ainda vai chegar e, finalmente, mas não menos importante:
na esperança que permaneça, que dure, que sempre faça sentido.
Gato,
obrigado, sempre.