A Igreja e eu
Por mais que se queira, como os americanos, compartimentabilizar (meu Deus, esta é a maior palavra que eu já escrevi!!) a questão gay, posso garantir: NÃO É ESCOLHA!!! Ninguém escolheria o inferno que é a adolescência gay, deslocamento aliado à estranheza!
Daí não entendo muito a questão do clero gay: à época do ordenamento, qualquer adulto já é consciente de sua condição sexual e A IGREJA NÃO ACEITA GAYS!!! Caso a opção permaneça pela vida clerical, algo estranho existe aí! Fundemos a Igreja Gay do 7º Dia, afinal, os sábados sempre foram os melhores dias nas discos! O mesmo se aplica ao celibato, eu não entro em um clube de pôquer para jogar gamão, o jogo é de cartas!!!
A questão envolve mais aceitação, disposição para o enfrentamento das viscissitudes de ser gay na sociedade moderna, as batalhas com os demônios interiores. Eu não quero ser sócio de um clube que não me aceita!
Daí não entendo muito a questão do clero gay: à época do ordenamento, qualquer adulto já é consciente de sua condição sexual e A IGREJA NÃO ACEITA GAYS!!! Caso a opção permaneça pela vida clerical, algo estranho existe aí! Fundemos a Igreja Gay do 7º Dia, afinal, os sábados sempre foram os melhores dias nas discos! O mesmo se aplica ao celibato, eu não entro em um clube de pôquer para jogar gamão, o jogo é de cartas!!!
A questão envolve mais aceitação, disposição para o enfrentamento das viscissitudes de ser gay na sociedade moderna, as batalhas com os demônios interiores. Eu não quero ser sócio de um clube que não me aceita!
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